terça-feira, 4 de março de 2008

Com o Peste e com o Buda, sempre a Rock'n'Rolar...

Sim, este post peca por tardio, mas a semana passada foi bastante complicada para mim, por isso só agora houve tempo e cabeça para escrever sobre o meu belo fim de semana em Budapeste (satisfeita menina Catarina?).
Sempre que penso em Budapeste, a 1ª coisa que me vem á cabeça é uma mítica música dos Mão Morta que eu ouvia bastante quando era mais novo, mas isso não interessa nada para aqui.
Sexta á noite, chego ao aeroporto e tenho a Catarina já á minha espera. Tinhamos combinado ir jantar com o Chico, por isso foi rumar a casa dela e deixar as coisas. Seguimos para o restaurante onde o Chico já nos aguardava. Refeição excelente...já não estava habituado a comer tão bem (...e tão barato). Seguiu-se uma passagem por um barzinho bastante castiço. A primeira ideia é que estavámos a entrar numa casa abandonada, mas a animação no interior vem contrariar esse pensamento. Cena alternativa com muito bom ambiente. A única coisa que não gostei foi voltar de novo a ficar com a roupa a cheirar a tabaco. Enfim, não se pode ter tudo. Após algumas cervejas e palinkas á mistura, a noite acabou numa espécie de disco numa cave. Só pelo facto de ter passado NIN fiquei fã. Antes disso houve uma fugaz passagem por uma outra pseudo-disco (não cheguei a perceber se era disco ou não... só que a tipa que estava no bar tinha estado na Holanda e engrançou com a minha t-shirt de Amesterdão). A noite acabou pelas 6h a comermos kebabs (sempre ouvi dizer que ir para a cama de estomâgo vazio fazia mal).
Sábado, dia de ronha....NAaaaaaaaaaaaaaaaaa. Eu e a Catarina acordamos relativamente cedo (dada a noite agressiva) e seguimos para a parte de Buda. Confesso que a cidade me fascinou. Cidade linda, arquitectura do império austro-húngaro. Ruas largas e espaçosas. Nota negativa para a alguma sujidade existente e a miséria visivel.
A tarde foi passada a andar muitos kms. Mas valeu a pena. Consegui ver muita coisa num só dia.
Era hora de regressar ao lado de Peste para mais um jantar, e mais uma vez o Chico juntou-se a nós. A noite não foi muito longa (coisa rara nos meus fins de semana), mas a como a Catarina estava meio adoentada e o dia tinha sido cansativo a opção foi de irmos descansar.
Domingo dormiu-se até um bocadinho mais tarde, e o passeio centrou-se no lado de Peste. Para acabar o dia nada melhor que retemperar as forças na termas ao ar livre. Soube-me pela vida. Fiquei como novo. Daí foi jantar e dormir um pouco antes de apanhar o avião de volta a Londres de madrugada.

Obrigado Catarina e Chico pela excelente companhia que me fizeram, e em especial para a Catarina por me ter aturado nas voltas turisticas.

Aqui ficam alguns momentos. Os outros já sabem onde podem ver. Se não sabem, deviam :)
É só ir ao álbum de familia.

Até uma próxima, Budapeste...

Eu e Chico (C11@Budapeste) em alta

Parlamento Húngaro

Vista de Peste

"Está lá, está lá, quero falar com o meu papá" - que bonito telefone cor de rosinha

Budapeste by night - Simplesmente lindo

Eu e a Catarina (C11@Budapeste) a recuperar do fim de semana, nos banhos

6 comentários:

nelsinho disse...

equipaaaa on tour! maravilha... sempre roda no ar. pena é essa tour não passar em Miami. venha mais! Abração meu caro!

Anónimo disse...

my darling,
eu n disse k tu escreves cs bonitas ;)
mas a diversão n acaba por budapeste!!...
see u on the 21st sweetie
*************** da tua aninha ********* k espera k recuperes energias pa partirmos praga em 2s ;) lololololol

Catxi disse...

Simãozinho volta, tás perdoado, eu desculpo todas as poses parvas pá foto! Lo0ol, adorei ter-te cá, hope u come back soon(não te esqueças que no Verão as húngaras ainda andam mais núas) Lo0ol.E Budapeste ainda tem muito mais pa dar =)
*****Beijão*****

Anónimo disse...

Mas ninguém pára este indivíduo? A Europa tornou-se num simples recreio estou a ver, o grande Simão é agora um cidadão do mundo! lol

A opção pelo telefone cor-de-rosinha parece-me bem, o cinzento e preto de tugaland adivinha conversas escuras e pessimistas como é vulgar neste país. Os húngaros pelos visto quando se aproximam do dispositivo e se confrontam com tal cor devem mudar o tom, eu não estou a ver um gajo dizer: "Agora é que o gajo vai ouvi-las pá!" e a seguir pegar no cor-de-rosinha, isto simplesmente não acontece!

Apoio a decisão de alteração em Portugal para telefones cor-de-rosinha!

Força nesses posts!

Tuga em Londres disse...

Bem isso parece ter sido um espectáculo de viagem. Também quero ir a Budapeste!!

Kwame disse...

Está mal...Está muito mal...
Uns a trabalhar que nem escravos na India e outros a passearem os fins de semana todos...
Ouve lá, não queres trocar comigo, vens trabalhar aos sábados para fábrica e eu vou para Londão, ao que parece não faltam moçoilas indianas por aí...
Curte a vida malandro...Abraço